Considerada a mais nobre de todos os frutos marinhos, a rainha dos mares, é sinônimo de luxo, garantem os chefs e gourmets. Ícone da gastronomia internacional revela-se ao mesmo tempo doce e levemente salgada, iguaria de sabor sensual e exótico. Nas principais praças gastronômicas europeias, a lagosta é sempre fresca, ficam em grandes aquários, onde o cliente escolhe aquela que quer comer.
Na cozinha, o ritual de abate das lagostas diverge do golpe com a faca entre os olhos ou escaldada em água fervente. O crustáceo está em apuros atualmente, pois já é ameaçado de extinção. No Ceará, de onde sai cerca de 65% da produção nacional, a pesca predatória reduziu em três mil toneladas a produção anual da lagosta, só na última década. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (IBAMA) proibiu a sua pesca, por um período que varia de 4 a 5 meses por ano, geralmente entre março e abril, período de defeso.
O Brasil é considerado um grande fornecedor, mas não produz grandes lagostas, o padrão médio é de 50 cm de comprimento e 1 a 3 Kg, entretanto apenas 30% do seu peso é carne. As maiores lagosta do mundo são provenientes da Bretanha na França e do Maine nos Estados Unidos, chegando até 6 Kg.
Das receitas clássicas a mais famosa é o termidor.
Lagosta ao Termidor, veja no link abaixo
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