"Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca" (Mateus 26:41)

Chateau Thieuley

Safra: 2005
País: França
Região: AOC Bordeaux
Produtor: Chateau Thieuley
Uvas/Corte: Merlot , Cabernet Franc e Cabernet Sauvignon
Teor alcoólico: 12,5%
Preço: U$ 14 a 18; € 5; R$ 66 a 75 (preço nas importadoras e lojas especializadas de vinhos USA, Europa e BR)
Score: 87-88 (2009 ) WA; 87 pontos (2008) ST, 85 pontos WA (RP),
Prêmios:
1. 2008 : Gold Medal at the “Challenge International du Vin 2010”,
2. Silver Medal at the “Concours de Bordeaux Vins d’Aquitaine 2010”
3. 2007 : Golf Medal at the Mondial de Bruxelles
4. 2009, Bronze Medal at the International Challenge of Wine
5. 2009, 1 star Guide Hachette 2010
6. 2006 : Gold Medal at Concours Général Agricole of Paris 2008
Onde comprar:
1. Sam’s Club-Wallmart, Natal, RN,
Degustado em: 10/07/2010
Harmonização: carnes assadas ou grelhadas acompanhada de molhos mais fortes, carne suínas e cordeiro, pato, avestruz, marreco e pizzas.
Serviço: 18º a 20º
Comentários
The typical Bordeaux blend of Merlot, Cabernet Franc and Cabernet Sauvignon with a great balance and a good tannic structure.
Sugestão de Guarda: beber/guardar até 10 anos .
Meus comentários
O Château Thieuley é uma propriedade 100% familiar, adquirida em 1950 por André Courselle que formou um incrível vinhedo. Em 1972, seu filho Francis, um jovem engenheiro e professor de enologia assume a gerência do Château e em 30 anos aumenta incrivelmente o seu tamanho de 4 para 80 hectares de vinhedos distribuídos em três propriedades: Château Thieuley, Clos St. Anne e Château St. Genes. As duas filhas de Francis Courselle, Marie e Sylvie herdaram a paixão da família e hoje comandam os negócios e o destino de Thieuley.
Coloração rubi intenso, com aromas frutados, especiarias e madeira, um vinho bem estruturado, frutado (ameixa, cerejas, framboesas maduras), macio com notas de chocolate, uma boa relação custo benefício. Um vinho francês de qualidade, com um preço mais acessível.
Avaliação: Bom

Bueno Cuvée Prestige

Tipo: Branco

Nível: Espumante
Classe: Brut
País: Brasil
Estilo: 2008
Método: champenoise
Graduação alcoólica: 12,5%
Preço: R$ 59 a 76 (preço nas importadoras e lojas especializadas de vinhos do Brasil).
Uvas/Corte: 50% chardonnay, 50% pinot noir
Produtor: Miolo e Vinícola Bueno Bellavista Estate
Região: Vale dos Vinhedos
Site: http://www.vinicolabueno.com.br/index.html
Score: NA
Prêmios:
1. Effervescents du Monde, França, novembro 2010 – medalha de prata
Onde comprar:
1. Miolo
2. Vinhos e Vinhos
Degustado em: 04/02/2011
Harmonização: queijo, frutos do mar, camarão, peixes, salmão e massas.
Comentários
O Bueno Cuvée Prestige é um espumante atraente com traços esverdeados, perlage fina e persistente, de alta intensidade aromática e boa complexidade, resultando em uma bebida elegante
Serviço: 6 a 8º C
Sugestão de Guarda: Beber/guarda ± 3 anos
Meus comentários:
O espumante é um projeto de Galvão Bueno que necessitou da associação com a Miolo Wine Grupo para dar o ponta pé inicial, pois as uvas de sua vinícola (Bellavista Estate Bueno-Campanha, RS) ainda são novas. passa 18 meses em contato com as leveduras, conferindo mais consistência de boca e alguma elegância. O enólogo responsável é Adriano Miolo com consultoria de Michel Rolland.
É um espumante atraente,coloração amarelo palha com traços esverdeados, perlage fina e persistente e boa complexidade, sabor de frutas brancas (maçã verde e pêra), resultando em uma bebida elegante.
Avaliação: Bom

Vinho para SUSHIS - OROYA

Com exceção de um bom espumante brut de preferência pelo método tradicional (champenoise) poucos são os vinhos que fazem par com a comida nipônica. A gastronomia japonesa além de sutil e delicada é rica em temperos, vinagre, pasta de raiz forte (wassabi), shoyou, fazendo com que o vinho não resista a esses sabores, prejudicando a harmonização.
Mas temos agora o Oroya um vinho deliberadamente concebido para sushis, é um  branco da região de Mendoza com cortes de Airen (uva branca típica da espanha), Macabeo (também conhecida como Viúra),  Moscatel,  Torrontés, Pinot Noir e também só com a varietal  Torrontes. Coloração amarelo limão pálido, aroma floral, frutas cítricas (maçã, pêssego, nectarina), um vinho leve, fresco e picante no palato, deve ser servido gelado ± 8 ºC. Oroya significa cesto para transportar mercadorias através do rio, de acordo com a winemaker Yoko Sato, escolheu-se esse nome para simbolizar, tradição, folclore, um veículo de transporte entre as culturas (ocidental e oriental). 

Lagosta-Rainha dos Mares

Considerada a mais nobre de todos os frutos marinhos, a rainha dos mares, é sinônimo de luxo, garantem os chefs e gourmets. Ícone da gastronomia internacional revela-se ao mesmo tempo doce e levemente salgada, iguaria de sabor sensual e exótico. Nas principais praças gastronômicas europeias, a lagosta é sempre fresca, ficam em grandes aquários, onde o cliente escolhe aquela que quer comer.
Na cozinha, o ritual de abate das lagostas diverge do golpe com a faca entre os olhos ou escaldada em água fervente.  O crustáceo está em apuros atualmente, pois já é ameaçado de extinção. No Ceará, de onde sai cerca de 65% da produção nacional, a pesca predatória reduziu em três mil toneladas a produção anual da lagosta, só na última década. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (IBAMA) proibiu a sua pesca, por um período que varia de 4 a 5 meses por ano, geralmente entre março e abril, período de defeso.
O Brasil é considerado um grande fornecedor, mas não produz grandes lagostas, o padrão médio é de 50 cm de comprimento e 1 a 3 Kg, entretanto apenas 30% do seu peso é carne. As maiores lagosta do mundo são provenientes da Bretanha na França e do Maine nos Estados Unidos, chegando até 6 Kg.
Das receitas clássicas a mais famosa é o termidor.
Lagosta ao Termidor, veja no link abaixo

Casa Valduga Premium Blush


Tipo: Rose
Nível: Espumante Blush Premium
Classe: Brut
País: Brasil
Estilo: 2007
Método: champenoise
Graduação alcoólica: 12,5%
Preço: R$ 35-47 (preço nas importadoras e lojas especializadas de vinhos do Brasil).
Uvas/Corte: 50% Chardonnay e 50% Pinot Noir
Produtor: Casa Valduga
Região: Vale dos vinhedos Bento Gonçalves, RS
Site: http://www.casavalduga.com.br/
Score: 89 pontos Marcelo Copello&Charles Metcalfe;
Prêmios:
1. 3 Estrelas na avaliação da Revista Vinho Magazine
2. Top 10 – 5º e melhor compra até R$40 na avaliação de Marcelo Coppelo e Charles Metcalfe (presidente do International Wine challenge – maior concurso de vinhos do mundo)
Onde comprar:
1. Costi Bebidas     
Degustado em: 04/02/2011
Harmonização: moluscos, linguado, truta, camarão, carnes brancas, cordeiro, saladas, salada de frutas.
Comentário Produtor
Champenoise: elaboração do vinho base, engarrafamento e refermentação do vinho em garrafas de espumante, temperatura controlada na cave em 12ºC, maturação por 24 meses ocorrendo autólise de leveduras, remuage em pupitres, degorgement, arrolhamento e rotulagem
Serviço: 4 a 6º C
Sugestão de Guarda:
Meus comentários:                                                          
Róseo, límpido, perlage fina e persistente, aromas frutado (framboesas). Acidez equilibrada, sabor de frutas vermelhas frescas, cremoso, boa persistência. 
Avaliação: Bom

Altair Ícono


Safra: 2004
País: Chile
Região: Valle Cachapoal
Produtor: Viña Altair
Site:
http://www.altairwines.com/
Uvas/Corte: Cabernet Sauvignon 100%  
Teor alcoólico: 14,5%
Preço Estimado: U$ 39; R$ 65 a 78 (preço nas importadoras e lojas especializadas de vinhos USA e Brasil)

Score:
Onde Comprar:
1- Gran Cru      
Degustado: 07/02/2011
Sugestão de Harmonização: Carnes de caça, caprino, ovinos, queijos duros.
Serviço:  18 a 20º
Comentários
Situada no vale de Cachapoal, mais precisamente no “Alto Cachapoal”, como eles mesmos denominam, está a 800 metros acima do nível do mar e sobre grande influência da sua situação climática, tendo uma grande amplitude térmica com grande fator. No alto Cachapoal há uma grande variedade de solos também, e todos foram mapeados pela vinícola, para que se possa aproveitar o melhor possível de cada um deles. Os vinhos produzidos lá possuem uma alta graduação alcoólica natural, mas mostram-se muito bem equilibrados, talvez pela sua acidez também acentuada. São vinhos de excepcional qualidade e que valem a prova. Ícono é considerado o vinho básico da vinícola, seus principais vinhos são o Sideral e Altair
Prêmios:
Sugestão de Guarda: ± 06 anos
Meus comentários:
 Sobre a vinícola, Altaïr é o nome de uma estrela. É a estrela mais brilhante da constelação de Áquila e é a única estrela que em setembro pode ser vista pelo hemisfério sul e norte ao mesmo tempo. O vinho apresentou-se maduro, com reflexos alaranjados em suas bordas. Aromas de frutas vermelhas, toques de baunilha, mentolado e um pouco de chocolate. Em boca mostrou-se equilibrado, carnudo, com frutado intenso e um final médio, mas sem amargor.
Avaliação: muito bom