"Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca" (Mateus 26:41)

Vinha Grande


Safra: 2003
País: Portugal
Região: Cima-Corgo, junto ao Pinhão (Qta. Seixo, Qta. Porto, Qta. Caêdo e vinhas vizinhas), e no Douro Superior junto a Barca d\'Alva, incluindo a Quinta da Leda Produtor: Casa Ferrerinha (Sogrape)
Site: http://www.sogrape.pt/marcas/4/gama/1362
Uvas/Corte: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca e Tinta Roriz
Teor alcoólico: 13,5%
Preço: U$ 16,5; €$ 15,00, R$ 77 (preço nas importadoras e lojas especializadas de vinhos USA-BR)
Score: Wine Spectator: 87 pontos (2003) 88 (02), Wine Advocate (Robert Parker): 86 pontos (2001)
Onde foi comprado: Magazzino
Data compra: 28/08/2008
Degustado em: 28/08/2008
Harmonização: acompanha muito bem pratos da cozinha tradicional portuguesa, uma variedade de carnes, queijos e massas.
Serviço: 15-17º
Comentário Produtor
Apresenta-se com uma bela cor vermelho ruby. Os aromas, intensos, são dominados por frutos vermelhos maduros (groselha, cereja e amora), notas florais (violeta), madeiras exóticas (pau preto) e especiarias (pimenta e canela). Este conjunto reflecte o equilíbrio resultante da complexidade da elaboração, da maturação em madeira de carvalho e da evolução em garrafa. Na boca, é um vinho muito equilibrado, com a acidez habitual dos vinhos do Douro, bem envolvido na sua estrutura. Intenso e de perfil bem característico, é um vinho persistente, com um final elegante.
VINHA GRANDE TINTO segue a sua maturação ou \"elevage\" durante cerca de um ano em vasilhas de madeira de carvalho novo, de 225 litros de capacidade. O lote final é elaborado com base na selecção qualitativa das inúmeras provas, que permitem escolher os melhores vinhos, vasilha a vasilha, casta a casta. O lote final tem uma ligeira filtração antes de engarrafamento. Com o tempo, podem formar-se sedimentos. Está num ponto ideal após 6-7 anos de garrafa e pode evoluir longamente. Manter deitado, em local seco e fresco
Sugestão de Guarda: Está num ponto ideal após 6-7 anos de garrafa e pode evoluir longamente. Manter deitado, em local seco e fresco (conforme nota do produtor)
Meus comentários:
Cor vermelho rubi, frutas vermelhas maduras, baunilha, vinho equilibrado, com uma certa acidez que não compromete (parece ser uma característica dos vinhos do Douro), persistente, com um final elegante.
Avaliação: Muito Bom

China, Vinho e Olimpíadas

Devido ao aumento da demanda de vinhos antes dos Jogos de Pequim. A China importou aproximadamente 84,89 milhões de litros de vinho, entre janeiro e maio deste ano - um aumento de 10,3% em relação ao ano anterior. Sendo que mais da metade dessas importações foram provenientes da América Latina (±55,3%).

Destes, 9,72 milhões de litros procediam da Argentina, 21 vezes a mais que no mesmo período de 2007, e 27.69 milhões de litros da Comunidade Européia, crescimento de 17.9%.

As importações de vinho da China chegaram a US$ 310 milhões até maio, um aumento de 49,1% com relação ao mesmo período do ano anterior.

Aproximadamente 64,4% destas importações (54,71 milhões de litros), foram feitas através de empresas estrangeiras localizadas na China, porcentagem que supera em 9,9% os números do ano passado.

Fazendo um levantamento da quantidade de litros consumidos e o gasto com essas importações (US$ 310 milhões / ± 85 milhões litros), o preço médio por litro foi de US$ 3,64, o que nos faz pensar, que provavelmente era vinho de mesa, para consumo diário.

O que nos mostra que a China também é um grande mercado consumidor para vinhos.

Fonte: Xinhua News Agency August/2008

AÇAFRÃO

Familia : IRIDACEAE

Nome Científico:CROCUS SATIVUS L.

Planta bulbosa de flores de cor lilás, de cujo estigma é extraído o açafrão propriamente dito. Também conhecido como açafrão-verdadeiro, açafrão-oriental, flor-da-aurora e flor-de-hércules.

Propriedades: É digestivo, aperitivo, carminativo, antiespasmódico e emenagogo.
Crocus sativus: é o açafrão verdadeiro, uma planta caríssima.

No mercado internacional seu preço gira em torno de US$ 11.000 o quilo.
Mais corretamente: é uma correspondência entre o preço da grama do ouro e a do açafrão.

Deve o seu nome à palavra árabe «az-za'afran - ser amarelo » - em latim medieval evoluiu para «safranum». Os gregos o conheciam por krókos, com origens provavelmente no hebraico karkom, como a especiaria era conhecida na Torá.

Não confundi-lo com o Açafrão-da-terra (Curcuma longa) também conhecido como curcuma, açafrão-da-índia, açafroa e gengibre amarelo cultivado principalmente na índia.

Partes usadas: estigmas (partes femininas centrais da flor). 150.000 flores são necessárias para a produção de um quilo de açafrão dessecado. Qualidades inferiores de açafrão são produzidas com a utilização das partes amarelas (masculinas) das flores, sem sabor próprio. Possui um aroma intenso e agradável, com sabor levemente amargo. Ao ser imerso em água quente obtém-se uma solução de cor amarelada. É uma das especiarias mais caras do mundo, por outro lado devido a seu sabor e cor muito intensos deve ser utilizado em quantidades mínimas. Uma colher de chá de açafrão de boa qualidade (cerca de 400 mg) é suficiente para fazer dois litros de pudim de açafrão. Apesar de vários outros ingredientes serem capazes de conferir ao alimentos uma coloração amarelada, nenhum deles tem o aroma do verdadeiro açafrão. Devido a seu preço, o comércio de açafrão foi sempre muito sujeito a falsificações utilizando outros tipos de flores ou aumentando o peso dos estigmas por meio de gorduras e óleos. Para evitar isto recomenda-se que o açafrão seja sempre comprado inteiro e não em pó. É a única especiaria cujos componentes aromáticos e corantes são solúveis em água. Em altas doses tem efeitos tóxicos, tendo sido tentada sua utilização com abortivo. Devido a seu alto preço, o envenenamento com açafrão é bastante raro, apesar de apenas algumas gramas serem letais.

Seu cultivo hoje se espalha da Espanha, um dos maiores produtores juntamente com o Irã, até a Índia. Não se desenvolve bem em climas frios, apesar das inúmeras tentativas feitas para introduzir esta cultura na Alemanha, Suíça, Áustria e Inglaterra. Destas, apenas uma pequena quantidade é produzida na cidade suíça de Mund, a uma altitude de 1200 metros. Pequenas quantidades são produzidas na Turquia e Índia, sendo o açafrão da Caxemira de alta reputação e raramente encontrado fora da Índia. O óleo essencial tem concentração de até 1%. Nele são encontrados aldeídos, terpenos e alcoóis, além de carotenóides responsáveis por sua coloração, incluindo os alfa e beta carotenos. Algumas receitas antigas européias pedem quantidades enormes da especiaria, o que pode ser considerado um sinal de status, sendo utilizado atualmente na Europa em alguns pratos à base de frutos do mar ou peixes (paella Valenciana e bouillabaisse) e risotos (sendo o mais famoso o Risoto alla Milanesa). Usado extensivamente em pratos à base de arroz na Índia, pode ser ainda combinado a folhas de louro, canela, cravo, cardamomo, anis estrelado, noz moscada ou macis. Sua utilização em conjunto com hortelã pode ser particularmente agradável, sendo verificada no Irã. O uso do açafrão associado a especiarias picantes é comum no golfo árabe. Alguns doces indianos são preparados com açafrão, bem como manteigas temperadas.

O tempero em pó não deve ser utilizado diretamente, necessitando ser refogado ou diluído.

HISTÓRIA DA PAELLA

O arroz é uma herança gastronômica deixada pelo longo período de dominação árabe na região. Hoje, mais que um mero hábito de consumo, pode-se mesmo definir como sendo devoção que o espanhol dedica ao cereal, considerando as incontáveis maneiras de prepará-lo por lá. Registros históricos dão conta que o grão desembarcou na Península Ibérica por volta do século VI, pelas mãos dos bizantinos. Seu cultivo e consumo mais intensivos e sua conseqüente popularização, porém, só se consolidou dois séculos depois, com os árabes. A primeira grande plantação de arroz, na Espanha, surgiu nas proximidades da cidade de Valência, numa lagoa de água doce chamada La Albufera - "Pequeno mar", em árabe -, que tem vários pontos de contato com o Mediterrâneo, e é cercada por terras baixas e pantanosas, ideais para o seu cultivo. Mais tarde, se espalhou rumo a outras áreas costeiras e o interior, especialmente o delta do rio Ebro e a cidade de Múrcia.

A origem da Paella vem do latim "Patella". A Paella é um prato festivo, mais famoso e tradicional da culinária espanhola, que os Espanhóis saboreiam em datas marcantes como: casamentos, aniversários, batizados, feriados religiosos e finais de semana. Seu preparo segue todo um ritual, pouco alterado desde a sua criação. Trata-se de um prato sofisticado pela plástica de sua apresentação e de ponto delicado, por isso seu preparo deve seguir rigorosamente as instruções. "Paella" é coisa de homem. Quando saíam de madrugada para o trabalho, nos séculos XVI e XVII, os camponeses da região de Valência, na Espanha, levavam os ingredientes para preparar sua refeição. Ainda de manhã, capturavam um coelho ou pato selvagem, caracóis nativos e colhiam legumes da estação. Ao meio dia, reuniam-se em torno do fogo e iniciavam o ritual do almoço. Era um momento de sociabilidade e congratulação. Utilizavam a "paella" - panela redonda, ampla e rasa, com alças - derivado de "patella" (bandeja usada na antiga Roma destinada às oferendas aos Deuses, nos rituais de fecundação da terra), onde eram colocados azeite, carnes, vagens, água, favas, sal, caracóis, açafrão e arroz. Só mais tarde acrescentou-se o tomate, ingrediente originário da América, que chegou à Espanha após a viagem de Cristóvão Colombo, e o frango, nobre e caro demais para os padrões rurais da época. Ao migrar para outras regiões, a receita sofreu interessantes aculturações. Surgiram a "paella marinera", feita com peixe e frutos do mar; a "paella mista", à base de peixe, frutos do mar e carnes e a "negra", com tinta de lula. Além disso, apareceram "paellas" apenas com verdura, alcachofra, fígado ou morcela. Existe também uma variante da "paella" com massa, a "fideuà". O nome vem de "fideo", que em espanhol significa aletria, macarrão. Conta-se que a "fideuà" surgiu acidentalmente. Os pescadores que criaram o prato usaram massa porque não tinham arroz para juntar aos ingredientes. Hoje, elas somam mais de 1.000 receitas em toda a Espanha, relatam algumas enciclopédias gastronômicas. Dizem também os historiadores que a palavra "Paella" surgiu quando os trabalhadores rurais voltavam para seus lares nos finais de semana e em homenagem às suas esposas preparavam essa deliciosa iguaria "Para Ellas" dando origem ao nome.

A "paella" é feita de preferência ao ar livre, em fogo a lenha, longe da cozinha. Ali, sem perigo de arranhar sua virilidade, o homem elabora um prato complicado e barroco, generoso e rico. Segundo a tradição, apenas aos filhos homens deve ser transmitido o conhecimento sobre este prato. Antigamente, o fogo era exclusivamente a lenha. No caso da "paella", a falta de lenha obrigava os camponeses a fazerem fogo com ramos e lascas de árvores frutíferas, sobretudo de laranjeiras, cultivadas há séculos na região de Valência, na Espanha. As laranjeiras produziam brasas miúdas, uniformes, de calor intenso. Além disso, seu perfume agradável impregnava e temperava suavemente a comida. A tecnologia moderna trouxe o fogo a gás e a preparação da "paella" teve que ser adaptada. O prato perdeu um pouco da magia original, mas continuou a ter importância social. O sucesso da "paella" depende de inúmeros fatores. Usa-se exclusivamente a panela tradicional, hoje chamada de "paellera", porque ela possui muita base e pouco fundo. É a única capaz de cozinhar o arroz em extensão e não em altura, como manda a receita. Sua superfície ampla garante a perfeita evaporação da água. O grão do arroz deve ser médio, com 5,2 a 6 milímetros de comprimento. Esse é o tipo de arroz que melhor absorve os sabores do cozimento, sejam carnes, peixes, frutos do mar, verduras ou legumes. Ele funciona quase como uma pequena esponja. O ponto de cozimento também é importante. Ao contrário do risotto italiano, o arroz precisa ficar inteiro, seco e solto. Se passar, os grãos se rompem, o sabor diminui e a textura fica pastosa. Como o arroz não pode ser mexido durante o cozimento, há quem diga que a parte mais deliciosa fique no fundo e nas laterais. É o "socarrat", ou seja, os grãos que pegam na "paella", adquirindo cor marrom e queimadinho crocante. A quantidade de azeite também deve ser bem dosada, pois a "paella" não pode ser gordurosa. Finalmente, também é importante ao volume de água. Se excessivo, atrapalha todo cozimento.

Ao ser considerado pronta, a "paella" torna-se o centro da refeição. O ideal é que os presentes se sirvam à vontade, pois o clima que envolve gula e sociabilidade é o charme desse prato. No passado, o cerimonial era ainda mais comunitário. O autor dividia a "paella" em partes iguais, desenhando no arroz triângulos exatos, a partir do centro, conforme a quantidade de convidados. Cada um ficava com uma porção e respeitava as que cabiam aos demais.

A pronúncia mais correta é a espanhola, algo próximo de "paelha". Os tradicionalistas dizem que, chamada de "paeja", a receita perde a autenticidade. O arroz nunca deve ser lavado; as carnes devem ser bem refogadas, até a formação de um fundo na panela;

No caso do fogo de lenha, este deve ficar a uma distância prudente da "paella", para que as chamas sejam distribuídas igualmente sob ela. A água deve cozinhar por no mínimo 25 minutos, para pegar o sabor dos ingredientes. O diâmetro da "paella" varia de acordo com a quantidade dos convidados: 25 cm para 2 a 3 pessoas, 30 cm para 3 a 4, 35 cm para 5 a 6, 40 cm para 6 a 8 e assim por diante.

Bajoz Reserva


Safra: 2002
País: España
Região: Castilla y León - Toro
Produtor: Viña Bajoz
Site: http://www.vinabajoz.com/uk/bajozn.php?valor=productos4&patxi=titulowines2
Uvas/Corte: Tinta de Toro (Tempranillo) 100%
Teor alcoólico: 13,5%
Preço: U$ 27 a 30; R$ 120 a 140 (preço nas importadoras e lojas especializadas de vinhos USA-BR)
Onde foi comprado: World Wine
Data compra: 26/03/2008
Degustado em: 21/08/2008
Comentário Produtor
An expressive and elegant nose with extremely complex aromas and never-ending hidden layers which can be more fully appreciated after time in the glass. Elegant integrated oak (which will further integrate with ageing) with hints of mature fruit ie: currants, raisins and blackberries (Christmas cake flavours) and dark chocolate. On the palate, a perfect blend of unfolding soft rounded, mouth filling flavours and delightful dried and mature fruit (raisins etc) with soft sweet oak tones and a long, long finish.
Potencial de Guarda: 10 anos, de acordo com o produtor
Prêmios:
•San Francisco Wine Competition ( EE. Silver Medal
•EXPOVINA- INTERNATIONAL WINE AWARD 2005 - BAJOZ RESERVA 1999. Gold Meal
•Manojo de Oro, España 2005. Gold Medal
•Panama International Wine Competition, September 2004. Gold Medal
•International Wine Challenge 2004. Silver Medal
•Premios Manojos , Spain, 2004. Gold Medal
•Zarcillo, Spain´s major wine competition. Bronce Medal
•International du Vin 2002, Bordeaux, France.. Gold Medal
•Challenge Mondial du Vin, Brussels 2001.. Silver Medal.
•Challenge du Vin, Bordeaux, 2001-2002.. Gold Medal.
•Premios Manojos, International Competition, Spain 2002.. Gold Medal.
Meus comentários:
Coloração cereja intensa, límpido, boa acidez, baunilha, frutado, predominando ameixa madura, passas, e carvalho, adstringente no final
Avaliação: Bom

Isla Negra


Safra: 2006
País: Chile
Região: Valle Central
Produtor: Cono sur
Site: http://www.conosur.com/1024/esp/index.html
Uvas/Corte: Cabernet Sauvignon (85%) e Merlot (15%)
Teor alcoólico: 13%
Preço: R$ 33 (preço nas importadoras e lojas especializadas de vinhos USA-BR)
Onde foi comprado: Restaurante em Fortaleza (R$ 55)
Data compra e degusado: 25/07/2008
Comentário Produtor
Este vino es un tinto dual varietal. Está hecho a partir de una mezcla de Cabernet Sauvignon y Merlot, dos cepas que se complementan y potencian mutuamente. De brillante color rojo rubí, ofrece una nariz contundente y frutosa, plena a notas de ciruela, berries, guinda y, más sutilmente y al final, tonos más suaves a vainilla y chocolate. Se trata de un vino armonioso y de cuerpo medio, de taninos amables y un reconfortante retrogusto. Adolfo Hurtado, enólogo..
Sugestão de Guarda: beber/guardar
Meus comentários:
Cor vermelha rubi brilhante . Ao nariz oferece muita fruta como ameixa, além de notas de chocolate e baunilha. É um vinho harmonioso de corpo médio e com taninos macios. Como comentou o produtor são duas cepas que se complementam bem.
Avaliação: Bom

Cono Sur Bicicleta Cabernet Sauvignon


Safra: 2005
País: Chile
Região: Vale Central
Produtor: Viñas Cono Sur
Site: http://www.conosur.com/1024/esp/index.html
Uvas/Corte: 85% Cabernet Sauvignon, 8% Merlot, 3% Carmenere, 3% Syrah, 1% Aspiran Bouchet
Teor alcoólico: 14%
Preço: U$ 8-9; R$ 24 (preço nas importadoras e lojas especializadas de vinhos USA-BR)
Onde foi comprado: Carrefour
Comentário Produtor
Aroma: O nariz é caracterizado pela presença marcante da fruta, com aromas de ameixa, framboesa e especiarias doces.
Paladar: Ao paladar exibe toda a intensidade das notas frutadas que se mesclam às notas de chocolate, leves toques de baunilha e especiarias.
Sugestão de Guarda: beber
Meus comentários:
Cor rubi intenso, frutado, notas de chocolate, frutas vermelhas maduras principalmente ameixa, encorpado, apesar do teor alcoólico, é agradável na boca. A Cono Sur é uma subsidiária da gigante Conch y Toro, mas com vida própria, seus vinhos costumam ter um ótimo nível, seu vinho mais famoso e caro é o Ocio. Seus vinhos com o símbolo da bicicleta denotam vinhos orgânicos.
Avaliação: Bom

Fatores de Risco para Doenças Cardiovasculares

Descubra como vocês podem reduzir seus riscos de ataque de coração (infarto) e ataque cerebral (derrame-AVC). Comecem se dando conta de seus fatores de risco; as características pessoais e hábitos que aumentam suas chances de desenvolvimento de doença cardiovascular. Alguns vocês não podem mudar ou podem controlar; alguns vocês podem fazendo algumas mudanças em seus hábitos diários. Levando em conta estes problemas, vocês aprenderão onde focar seus esforços.
Sua IDADE pode aumentar seus riscos se...
  • você for homem acima dos 45 anos.
  • você for mulher acima dos 55 anos ou estar na menopausa ou tiver tido seus ovários removidos.
Sua história familiar pode aumentar seus riscos se...
  • você tiver pai ou irmão que tiveram infarto antes dos 55 anos, ou a mãe ou irmã que tiveram infarto antes dos 65 anos.
  • você tiver um parente que teve acidente vascular cerebral (AVC-derrame).
Cigarro e tabaco aumentam seu risco se...
  • você fumar, ou viver ou trabalhar com pessoa que fuma todo dia.
Seus níveis de COLESTEROL TOTAL e HDL colesterol podem aumentar seu risco se...
  • seu nível de colesterol total for de 240 mg/dl ou maior.
  • seu nível de HDL (bom) colesterol for menor do que 35 mg/dl.
  • você não conhecer seus níveis de colesterol ou HDL.
Sua PRESSÃO ARTERIAL pode aumentar seu risco se...
  • sua pressão arterial for 140/90 mmHg ou maior, ou saber que seus níveis pressóricos estão muito altos.
  • você não saber o valor da sua pressão arterial
INATIVIDADE FÍSICA pode aumentar seus riscos se...
  • você se exercitar menos do que 30 minutos em pelo menos 3 dias da semana.
Excesso de PESO CORPORAL pode aumentar seus riscos se...
  • se você estiver com 9 Kg ou mais acima do seu peso.
DIABETES aumenta seu risco se...
  • você for diabético ou precisar de medicação para controlar sua glicemia (taxa de açúcar no sangue).
Seu HISTÓRICO MÉDICO pode aumentar seu risco se...
  • você tiver doença arterial coronariana, ou se você já tiver tido um infarto.
  • o medico ter dito que você tem doença da artéria carótida ou se você já teve um AVC (derrame).
  • você tiver batimentos cardíacos anormais (arritmia).
Trabalhando para reduzir, controlar ou prevenir tantos fatores de risco quanto você puder é a sua melhor defesa contra doenças cardiovasculares. Seu coração e cérebro lhe agradecerão, por você ter se cuidado ... assim como seus familiares. Para maiores informações sobre doenças coronarianas e derrame, converse com seu médico e acesse também o site da Sociedade Brasileira de Cardiologia (http://prevencao.cardiol.br/)

Dia do Cardiologista

A cardiologia nasce no século XVIII com os trabalhos de Giuseppe Testa na Itália e o clínico francês Jean Nicholas Corvisart, que foi o primeiro a auto denominar-se especialista em coração, tendo sido médico de Napoleão Bonaparte. Em 1983 um diretor de marketing que atua no setor de saúde criou uma campanha com a indústria Merck Sharp Dohme e a Sociedade Brasileira de Cardiologia com o objetivo de celebrar o dia do cardiologista. A data 14 de Agosto coincide com a data de aniversário de fundação da SBC, em 1943

Chaminé


Safra: 2006
País: Portugal
Região: Alentejo
Produtor: Hans Kristian Jorgensen
Site: http://cortesdecima.com/pt/
Uvas/Corte: Aragonez 54% (Tempranillo), Syrah 36%, Touriga Nacional 6%, Trincadeira 3 %, Cabernet Sauvignon 1%
Teor alcoólico: 14%
Preço: €$ 6,00; U$ 12; R$ 46,00 (preço nas importadoras e lojas especializadas de vinhos USA-BR)
Score: Robert Parker 80 a 89 (acima da média); 85 WineSpectator
Onde foi comprado: presente
Degustado em: 10/08/2008
Harmonizado com: Scalope de filet com Champignon de Paris
Comentário Produtor
Tem características de frutas maduras, com paladar concentrado, e uma estrutura taninosa equilibrada.
Prémios
Medalha de Bronze - S.F. Intl Wine Competition 2008
Medalha de Bronze - Intl Wine & Spirit Competition - UK 2008
Commended - International Wine Challenge - London 2008
Sugestão de Guarda: até 2010
Meus comentários:
Vermelho rubi, suculento, frutado, predominando frutas vermelhas maduras, notas de caramelo, taninos leves no final, textura elegante.
Avaliação: Bom

Morre um dos pioneiros da região de Abruzzo

Um dos líderes da Itália meridional, na vinificação de vinhos premium, Gianni Masciarelli, morreu no dia 31 de julho 2008 em uma clínica em Munich, Alemanha, depois de sofrer uma hemorragia cerebral, aos 52 anos. O mundo italiano do vinho lamenta sua perda.

Masciarelli foi um produtor de vinho, pioneiro na sua região nativa de Abruzzo que buscou elevar a qualidade e reputação das variedades de uva locais, o d'Abruzzo de Montepulciano vermelho e o d'Abruzzo de Trebbiano branco.

" Gianni teve uma grande paixão pelo seu trabalho, disse Riccardo Cotarella ", um dos maiores produtores e enólogo reconhecidos na Itália, um amigo de Masciarelli. " Ele teve sucesso arrastando a vinificação na era moderna em Abruzzo. Também era uma pessoa muito humanitária. Sua falta será sentida " tristemente.

Seus vinhos incluíram o Montepulciano d'Abruzzor, Trebbiano d'Abruzzo, Vila Gemma Montepulciano d'Abruzzo e o Marina Cvetic Montepulciano d'Abruzzo.

Dia dos Pais

O Dia do Pai tem origem na antiga Babilônia, há mais de 4 mil anos. Um jovem chamado Elmesu Moldou esculpiu em argila o primeiro cartão. Desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai.
Nos Estados Unidos, Sonora Luise resolveu criar o Dia do Pai em 1909, motivada pela admiração que sentia por seu pai, John Bruce Dodd. O interesse pela data difundiu-se da cidade de Spokane para todo o Estado de Washington e daí tornou-se uma festa nacional. Em 1972, o presidente americano Richard Nixon oficializou o Dia do Pai. Naquele país, ele é comemorado no terceiro domingo de Junho. Em Portugal é comemorado a 19 de Março. No Brasil, é comemorado no segundo domingo de Agosto. A criação da data é atribuída ao publicitário Sylvio Bhering, em meados da década de 50, festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.
Países que celebram no terceiro domingo de Junho: África do Sul, Argentina, Canadá, Chile, Eslováquia, Estados Unidos, Filipinas, França, Hong Kong, Holanda, Índia, Irlanda, Japão, Macau, Malásia, Malta, México, Peru, Reino Unido, Turquia e Venezuela.
Países que celebram noutras datas:
Áustria: segundo domingo de Junho
Austrália: o primeiro domingo em Setembro
Bélgica: St Joseph's day (19 de Março), e o segundo domingo em Junho ("Secular")
Brasil: segundo domingo de Agosto
Bulgária: 20 de Junho
Dinamarca: 5 de Junho
República Dominicana: último domingo de Junho
Alemanha: no Dia da Ascensão
Coréia do Sul: 8 de maio, Dia do Pai (ambos).
Lituânia: o primeiro domingo de Junho
Nova Zelândia: o primeiro domingo de Setembro
Noruega, Suécia, Finlândia, Estônia: segundo domingo de Novembro
Polônia: 23 de Junho
Portugal, Espanha, Itália: 19 de Março
Rússia: 23 de Fevereiro (dia do Exército)
Tailândia: 5 de Dezembro, dia do nascimento do rei Bhumibol Adulyadej
Taiwan: 8 de Agosto
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Frases: "Os nossos pais amam-nos porque somos seus filhos, é um fato inalterável. Nos momentos de sucesso, isso pode parecer irrelevante, mas nas ocasiões de fracasso, oferecem um consolo e uma segurança que não se encontram em qualquer outro lugar" Bertrand Russell
"Para compreender os pais é preciso ter filhos" Sofocleto

Dicas presentes para o PAPAIZÃO

Minha esposa reclama muito que não sabe o que comprar na data de aniversário, dia dos pais e natal, isso acho que se aplicam também as outras mulheres. Por isso darei algumas dicas, que acho que vão agradar, principalmente se o papaizão gostar de vinhos e gastronomia.

VINHOS

  • Montes Alpha Syrah 2004 – (R$78)
  • Quinta da Cortezia Touriga Nacional 2004 – (R$50)
  • Douro Quinta do Vale Dona Maria – (R$180)
  • Salentein Pinot Noir 2004 – (R$73)
  • Gran Callia 2004 – (R$132)
  • Terrazas Reserva Chardonnay 2007 – (R$65)
  • Château Doisy-Daëne Sauternes 2005 – (R$208)
  • Porto Graham´s Six Grapes - R$75
  • Alamos Chardonnay 2007 (Alamos - Catena Zapata), Robert Parker: 89 pontos (R$ 27)
  • Tikal Júbilo 2004 (Tikal - Ernesto Catena), Wine Spectator: 91 pontos; Robert
    Parker: 91,
    (R$109)
  • Casa Valduga 130, 87 pontos Adega& Vinhos, (R$39)
    Vinho espumante brasileiro, produzido no Vale dos Vinhedos, pela Casa Valduga.

(Fonte: QVinho (http://www.qvinho.com.br/noticias/presente-dia-dos-pais-dicas-de-vinho-e-acessorios/)

Onde encontrar:

Mistral Importadora- http://www.mistral.com.br Casa Valduga - http://www.casavalduga.com.br/n_versao/index.php

Livros sobre vinho e gastronomia

  • Vinho: o Guia Fundamental para o Apreciador Moderno, Oz Clarke – R$85
  • A Arte de Degustar o Vinho, Enrico Bernardo (Comp. Ed. Nacional) – R$62
  • Em Volta do Vinho, Renato Machado (Editora Globo) – R$46
  • El vino – Nuevo Atlas Mundial, Hugh Jonson e Jancis Robinson (Blume) – R$207
  • A Cozinha de Paul Bocuse, Paul Bocuse (Editora Record) – R$50
  • GNT Gastronomia: Menu Confiança e Mesa para Dois- Duplo (Editora Globo) - R$50

Onde encontrar:

Submarino Livros - http://www.submarino.com.br

San Francisco International Wine Competition 2008

A Competição Internacional de Vinho de São Francisco, é a maior e a mais influente competição internacional de vinho, na América. É julgada por prestigiosos peritos de vinho reconhecidos nacionalmente. O julgamento é baseado em uma prova às cegas, assegurando que o rigor e integridade façam-na como a mais respeitosa competição americana. A 28ª competição aconteceu no Hotel Nikko em São Francisco, nos dias 13, 14 e 15 de junho de 2008. Quarenta-cinco profissionais da indústria de vinho de todo os Estados Unidos trabalharam juntos para provar, pontuar e ordenar mais de 4,240 vinhos de 1,205 estabelecimentos vinícolas durante a Competição. Em seu 28º ano, foram examinados vinhos de 23 estados e 23 países. O número demedalhas incluiu 125 Double Gold (um vinho é elevado para Double Gold quando todos os juizes em um painel particular concordam que um vinho merece uma medalha de Ouro), 180 Ouro, 941 Prata, e 1,593 Bronze.

Os vencedores foram:

1. Epiphany Cellars 2007 Grenache Blanc, Camp Four Vineyard, Santa Ynez Valley, $23, for Best White Wine
2. York Mountain Winery 2005 Pinot Noir, Jack Ranch, Vineyard, Edna Valley, $25, for Best Red Wine
3. Forrest Estate Winery 2006 Botrytised Riesling, Marlborough, New Zealand 21.5% r.s., $30, for Best Dessert Wine
4. Perrier-Jouët Champagne 2002 Fleur de Champagne Rosé, Champagne, France, $300, for Best Sparkling Wine

Quatorze prêmios "Best of Nation" no âmbito internacional de entradas:

Graffigna, Argentina; Yangarra Estate Vineyard, Australia; Panizzon, Brazil; Jackson-Triggs Okanagan Estates, Canada; Viù Manent, Chile; Petr Skoupil Winery, Czech Republic; Domaine Laroche, France; Anselmann, Germany; Casa Madero, Mexico; Brancott Vineyards, New Zealand; Cortes de Cima, Portugal; Herding Cats, South Africa and González Byass, Spain. Pelo Segundo ano consecutivo, a Vinícola Panizzon, Brazil, foi agraciada com esse prêmio (http://www.panizzon.com.br/_novosite/capa/index.html).

Medalha de Prata para os brasileiros:

Panizzon NV Espumante Moscatel, Reserva, Serra Gaúcha, $9.

Courmayeur NV Moscatel Espumante, Executive, Serra Gaúcha, $8. www.courmayeur.com.br
Salton NV Espumante Evidence, Serra Gaúcha, Brazil $3. www.salton.com.br

Medalha de Bronze para os brasileiros:
Panizzon NV Assemblage, Reserva, Serra Gaúcha, $12.
Aurora NV Espumante Brut, $15. www.vinicolaaurora.com.br
Casa Valduga 2005 Cabernet Sauvignon, Premium, Vale dos Vinhedos, $15.
Casa Valduga 2004 Espumante Brut, Premium, Vale dos Vinhedos, $16.
Casa Valduga 2006 Espumante Blush, Premium, Vale dos Vinhedos, $16.
Casa Valduga 2005 Cabernet Franc, Premium, $14. www.casavalduga.com.br
Cordelier NV Brut, Champenoise, Vale dos Vinhedos, $5. www.cordelier.com.br
Miolo 2004 Cabernet / Merlot Miolo Cuvée Giuseppe, Vale dos Vinhedos, $16.
Salton 2005 Merlot, Desejo, Serra Gaúcha, $3.
Zanotto 2005 Cabernet Sauvignon, $12; Zanotto 2007 Chardonnay; $12, Zanotto NV espumante Brut, $13. www.vinicolacampestre.com.br

Ventisquero Chardonnay Classico


Safra: 2006

País
: Chile
Região: Vale de Rapel
Produtor: Ventisquero
Site: http://www.ventisquero.com/por/home.html
Uvas/Corte: Chardonnay 100%
Teor alcoólico: 13%
Preço: £ 6; U$ 10-16; R$ 22 a 33 (preço nas importadoras e lojas especializadas de vinhos USA-BR), R$ 44 no restaurante
Onde foi comprado: Trattoria di Francesco
Data compra: 02/08/2008
Degustado em: 02/08/2008
Comentário Produtor
De cor amarela brilhante, com tons verdes, destacam-se os aromas a frutas cítricas e tropicais, como o abacaxi e o mamão, junto com outras como o pêssego e certas notas cítricas. Na boca, é suave e frutuoso com uma acidez equilibrada
Sugestão de Guarda: 2 anos
Meus comentários:
Cor amarelo palha com tonalidades esverdeadas, límpido, brilhante frescor agradável, boa acidez, frutado (frutas tropicais), notas cítricas. Bom para acompanhar pratos frescos sem muito condimento.
Avaliação: Suficiente

Cisplatino Cabernet Franc Rose


Safra: 2005
País: UruguayRegião:– Rio de la Plata, Uruguay
Produtor: Pisano
Site: http://www.pisanowines.com/
Uvas/Corte: Cabernet Franc 100%
Teor alcoólico: 13%
Preço: U$ 16; R$ 29 a 39 (preço nas importadoras e lojas especializadas de vinhos USA-BR), comprado por R$ 15 (promoção.)
Onde foi comprado: Vinhedos
Data compra: 02/08/2008

Degustado em: 02/08/2008
Comentário Produtor
COLOR: rosado clásico, rico y seductor. AROMA: floral cuando joven con un ligero toque herbáceo. Al ser esperado en botella madura un intenso bouquet con trazos de violetas. SABOR: a frutas, pleno, de muy buen cuerpo. Delicado toque de barrica de roble francés.
Sugestão de Guarda: beber agora
Temperatura de Serviço: 10º a 12ºC
Meus comentários:
Um vinho rosado, jovem, leve, límpido, notas florais discretas, frutado. Bom para aperitivo.
Avaliação: Suficiente

Terranova Blanc de Blancs


Safra: 2007
Tipo: branco
Nível: espumante
Classe: Demi-Sec
País: Brasil
Método: Charmat
Graduação alcoólica: 12%
Preço: R$ 17 a 21 (preço nas importadoras e lojas especializadas de vinhos BR)
Uvas/Corte: Chenin Blanc, Sauvignon Blanc e Verdejo
Produtor: Miolo
Região: Fazenda Ouro Verde - Vale do São Francisco

Site: http://www.miolo.com.br/site/PT/content/home/


Score:
pelo QVinho,


Onde foi comprado
: Supermercado Extra
Data compra: 26/06/2008
Degustado em: 01/08/2008

Comentário Produtor
Terranova Blanc de Blancs Demi Sec, é um espumante de caráter frutado, lembrando também um pouco de floral e especiarias. Apresenta bom frescor, equilíbrio e retrogosto.
Serviço: 3 a 6º C
Sugestão de Guarda: beber
Meus comentários:
Um espumante jovial, que vai ter boa aceitação principalmente para quem está se iniciando na degustação de espumantes. Coloração amarela esverdeado, perlage fina persistente, frutado (frutas brancas), toque floral, frescor, um espumante agradável. Agredito que vai bem com tortas leves pouco doces e frutas. Bom para ser servido em coquetéis e casamentos.
Avaliação: Bom